Nas nossas margens plácidas
Brazilunda rende
Pobreza exposta
Nas passarelas pungentes
Em ossos de estatísticas,
Modelos cavas curvas
Geram falsas magrezas,
Com lucro e presas,
Diluem-se nas pistas,
Ninguém liga à porta
Onde arranham cães
Com mordidas bélicas
Em hambúrgueres,
Servindo há tempos
Ao som famélico
Dos Mac-Tiros
Do Deus-Mercado
Nos estômagos flácidos
Brazilunda rende
Pobreza exposta
Nas passarelas pungentes
Em ossos de estatísticas,
Modelos cavas curvas
Geram falsas magrezas,
Com lucro e presas,
Diluem-se nas pistas,
Ninguém liga à porta
Onde arranham cães
Com mordidas bélicas
Em hambúrgueres,
Servindo há tempos
Ao som famélico
Dos Mac-Tiros
Do Deus-Mercado
Nos estômagos flácidos
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