Antes de ti, Sulamita, não havia este mar.
Apenas sol-metade, lamita suja,
la mitad de los tiempos
sem suave ronroneo.
Hoje, colocas fogo em meu oceano,
e me faz riscar o pulso com ondas,
olas que se van, libres como el viento,
suavizando vinhos de vida com luar.
Tua cor africana cria meneios
na curva celeste do vôo de meus devaneios.
Antes de ti, Sulamita,
as colunas do templo do ser
não eram sequer idéias
para a fundação de mundos de papel.
Hoje, a mirra de tualma, o nardo, teus perfumes,
afugentam as raposas que roubavam-me as vinhas.
Sabes da liteira de Salomão?
Não entendo nada de rebanhos...
Apenas sol-metade, lamita suja,
la mitad de los tiempos
sem suave ronroneo.
Hoje, colocas fogo em meu oceano,
e me faz riscar o pulso com ondas,
olas que se van, libres como el viento,
suavizando vinhos de vida com luar.
Tua cor africana cria meneios
na curva celeste do vôo de meus devaneios.
Antes de ti, Sulamita,
as colunas do templo do ser
não eram sequer idéias
para a fundação de mundos de papel.
Hoje, a mirra de tualma, o nardo, teus perfumes,
afugentam as raposas que roubavam-me as vinhas.
Sabes da liteira de Salomão?
Não entendo nada de rebanhos...
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