O que resta? a dor partiu
No nunca-sempre ao ser-outro?
O que resta? a povoou
Tremores de frágil potro?
O que resta? fez do choro
Boca mole com arroto.
Por aí vozes sobrantes
Dão-lhe ar sonso e maroto.
Só lhe resta um mito hiante
De um poemicida absorto
Numa palavra atingida
Retalhada em versos soltos.
No nunca-sempre ao ser-outro?
O que resta? a povoou
Tremores de frágil potro?
O que resta? fez do choro
Boca mole com arroto.
Por aí vozes sobrantes
Dão-lhe ar sonso e maroto.
Só lhe resta um mito hiante
De um poemicida absorto
Numa palavra atingida
Retalhada em versos soltos.
Comentários