Quero ser sempre teatro,
Cheirar o pó que levanto.
Beber a letra, no ato,
Enquanto ator, me focando.
Sempre me crio ao perder-me,
Zonzo dos meus personagens,
E misturando gestuais
Desenho-me mil imagens.
Cheirar o pó que levanto.
Beber a letra, no ato,
Enquanto ator, me focando.
Sempre me crio ao perder-me,
Zonzo dos meus personagens,
E misturando gestuais
Desenho-me mil imagens.
Mato na voz os silêncios,
Nos gestos - carne em metáforas,
No palco me reescrevendo
Sempre, gozando a diáspora.
Nos gestos - carne em metáforas,
No palco me reescrevendo
Sempre, gozando a diáspora.
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