Assim a fábula do furúnculo:
Um rábula de alma zen.
Nariz com cravos aduncos.
Lembravam-no no armazém.
Não comprara alfinetes
Para furar-se o homúnculo.
Nem comprara estilete,
Só um pedaço de junco.
E terminou assim:
Com o junco fez um cesto,
Uma esteira
E um assento de cadeira,
Esquecendo o furúnculo
E sua fábula o rábula
De cadeia.
Um rábula de alma zen.
Nariz com cravos aduncos.
Lembravam-no no armazém.
Não comprara alfinetes
Para furar-se o homúnculo.
Nem comprara estilete,
Só um pedaço de junco.
E terminou assim:
Com o junco fez um cesto,
Uma esteira
E um assento de cadeira,
Esquecendo o furúnculo
E sua fábula o rábula
De cadeia.
Comentários