Montar esse poema infrene
que me expele ritmando.
Vencendo o medo da "musga",
montando em sua corcunda,
cair mil vezes do céu,
levantar da linha imunda.
Montar o verso sem medo
de mostrar sua banguela,
revelando a cárie vera,
sem medo de usar personas
montadas na instável fera
em gerúndio e dipirona,
Montar, cavalgar seu ego
que do escandir se assenhora
no equilíbrio que o difere.
Desmontar seu superego,
enchê-lo de ondas canoras,
e ocultar seu pé de ego.
que me expele ritmando.
Vencendo o medo da "musga",
montando em sua corcunda,
cair mil vezes do céu,
levantar da linha imunda.
Montar o verso sem medo
de mostrar sua banguela,
revelando a cárie vera,
sem medo de usar personas
montadas na instável fera
em gerúndio e dipirona,
Montar, cavalgar seu ego
que do escandir se assenhora
no equilíbrio que o difere.
Desmontar seu superego,
enchê-lo de ondas canoras,
e ocultar seu pé de ego.
Comentários