Com as mãos,
pega a farinha da alma
para a massa da poesia
e depois faz uns bolinhos
bem compactos
para que quando atinjam
a nuca da musa principal
o resultado seja visível
para todos que se atrevam
a ver o seu texto nu
(ah! tudo isso de virilha acesa!).
Sei que o rio deve seguir seu curso. Mas preciso descansar entre as pedras correntes, As pedras cristalinas de seus olhos. Gostarias, sei, que eu movesse para ti Diamantes com lábios, algo assim. Mas quero-te foder a toda hora Com meus instintos de pedreira em sêmen.
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