FAÇANHA DOS OSSOS

Faço a façanha e a forço
E o aço do verbo assanha
À faca farsas que acosso
Em gramática agnóstica.
Faço a façanha e adoço
As entranhas pernósticas

De grácil verboso troço
Que vira incerteza exótica
Da qual extraio os ossos
E os ponho no papel.

Comentários

Dilmar Gomes disse…

Amigo Natan, chame o Caetano para cantar estes versos.
Um abração. Tenhas uma ótima páscoa.

28 de março de 2013 às 16:45

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