As mãos sustentam as sobras,
Em rubor e ossos ansiosos,
Não sem mares salobros
Nos sonhos buliçosos.
E as naus a que me prendo,
Não sei se é doença ou cura,
Sei que o óleo que desprendem
Não favorece a pintura.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA
Comentários