O que há-de
Deitar mais tranquilidade
Ao ser que arde magoado
Do que os olhos daquela criança?
Obrigado, criança que apenas olhou,
Com duas libélulas no rosto,
E que uma lente registrou e me veio
Como imagem que voa.
Sei que nunca lerá este poema,
Galho perdido onde me quebro.
Comentários