O passo desajusta no espaço das avalanches.
O passo no ex-passo não dá passo à frente.
E logo nem palavras terão pegadas
De memória entre tanto sangue nas ruas.
No limite dos passos há escuros.
Nas memórias deles rochas topadas.
Por dentro do urbano a avaria das perdas.
Por fora a fúria das pedras no ermo.
Como salvar o ser de parco hausto?
Talvez haja tempo para outra ilusão.
Olhando a noite em holocausto.
Recuperar vidas se é tarde?
Reeditam raivas cáusticas
As parcas. Só ao fim fiam.
O passo no ex-passo não dá passo à frente.
E logo nem palavras terão pegadas
De memória entre tanto sangue nas ruas.
No limite dos passos há escuros.
Nas memórias deles rochas topadas.
Por dentro do urbano a avaria das perdas.
Por fora a fúria das pedras no ermo.
Como salvar o ser de parco hausto?
Talvez haja tempo para outra ilusão.
Olhando a noite em holocausto.
Recuperar vidas se é tarde?
Reeditam raivas cáusticas
As parcas. Só ao fim fiam.
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