No aquário há o vazio
depois da morte
de um polvo de plástico
e dos peixes.
A mulher limpa o teto
das teias de aranha.
O homem mergulha no papel
onde nada até de costas. Escritor?
Abraços falam paredes de vidro
ao oco dos peixes-fantasmas.
Faces enganam o espaço.
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