Em halo de anjo, Flora
Enamora-se
de Fauna,
Tangendo cérebros.
Disfarçando-te
num cisne,
Pegas
o poema sem mérito
E
chamas ela, mofino.
Leda,
fluindo, vem, tão jovem,
Nadando
ao teu ser, de cismas
Em
fervura, onde chovem
Poéticas
na pica.
E fodes Leda, embora mudem
Várias
rugas teu semblante
E
à cintura pneus chutem
O
escroto que dessangra.
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