Quem há de doar
Ao
ser, quem arde
Há de imensos fachos dar
À
sua ferocidade?
Sem dó do ser ferido,
Imerso
em furna antiga!
Sem dó do ser movente
E
seu barco á deriva!
Quem há de
Apagar-me o mito
Para
libertar-me disto
Que
em si sequer existe?
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