Leva o poema para o templo de lama depois da chuva.
É preciso sujar a insone limpa quina do verbo.
Desliga-te dos afluentes limpos de rios de fluxos clássicos.
Entrega-te aos versos caminhantes que dormem sob poluída foz.
Peixes limpos perseguem a noite e a perdem, mas tu podes coral.
E intranquilo e inquieto moldarás vômitos no caos.
É preciso sujar a insone limpa quina do verbo.
Desliga-te dos afluentes limpos de rios de fluxos clássicos.
Entrega-te aos versos caminhantes que dormem sob poluída foz.
Peixes limpos perseguem a noite e a perdem, mas tu podes coral.
E intranquilo e inquieto moldarás vômitos no caos.
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