No mar de teu ser
Todos os peixes deitam
E são tubarões
Os mestres do Amor.
Antes e depois de teu mar,
Há um corais em prantos
Por nunca mudarem de cor.
E no mar de teu todo
Sedentos amores nadam
Em coloridos ódios fractais.
Os teus átomos imitam
Faces de deusas lunares.
Evoés à tua alma
que pode sentir, tatear
a nudez oceânica de teu sexo
que morde o espírito só.
Todos os peixes deitam
E são tubarões
Os mestres do Amor.
Antes e depois de teu mar,
Há um corais em prantos
Por nunca mudarem de cor.
E no mar de teu todo
Sedentos amores nadam
Em coloridos ódios fractais.
Os teus átomos imitam
Faces de deusas lunares.
Evoés à tua alma
que pode sentir, tatear
a nudez oceânica de teu sexo
que morde o espírito só.
Comentários