apunhalar o punhal,
acalmar o cenho,
disparar o labio
do eu, embora os perseguidores
do sistema, fanáticos
de conflito, porcos sem fábula
de maçãs na moldura
da boca,
reviver o azul
da relva, embora
a pólvora do presente
com sua explosão cinza,
e brincar de soprar fagulhas
de rebeliões no papel,
osso doce
A chuva no sonho máximo de alisar coisas secas pouca vergonha usa no se exibir molhada, cai vertical, nua das nuvens principais, fragmenta o agregado princípio, enquanto percorro o bigode como um ser antigo, o sonho de folhas ao vento com a guerra ao norte ... E começo a estender a arma eficaz - a toalha do pensar com estratégia densa, onde golpes anencéfalos esquecidos há anos aparecem do nada e se servem dando ordem unida na frágil luz do teatro
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