O buraco, ó mundo,
é dos bem profundos.
Vai-se um, se atira,
acabou-se a gira.
E hoje só sorrindo
se aguenta o cachimbo,
cachimbo apagado
do mundo se indo.
O poema é fumo,
finda em seu começo
sempre é pra consumo,
vende bem no avesso,
o touro é divino
abalo e o vento chora.
E vira na hora
em fatos e foras,
ossinhos.
(FOTO DE JORNAL).
A chuva no sonho máximo de alisar coisas secas pouca vergonha usa no se exibir molhada, cai vertical, nua das nuvens principais, fragmenta o agregado princípio, enquanto percorro o bigode como um ser antigo, o sonho de folhas ao vento com a guerra ao norte ... E começo a estender a arma eficaz - a toalha do pensar com estratégia densa, onde golpes anencéfalos esquecidos há anos aparecem do nada e se servem dando ordem unida na frágil luz do teatro
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